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"Eu era teimosa e alegre, tinha uma grande capacidade de me abstrair e de apaziguar o sofrimento. Iria resistir, qual erva daninha que, depois de espezinhada, teima em renascer. A vida não era um oceano pacífico e, para sobreviver, decidi que havia de ser feliz. Sabias que havia dentro de mim um ser livre e que nem tu, nem ninguém, me roubaria essa liberdade. No entanto, vacilei muitas vezes, não imaginas quantas vezes quis desistir. Nos momentos de angústia, olhava-me ao espelho, esbofeteava os pensamentos tristes e procurava de novo o brilho dos meus olhos. Era isso o que te frustrava, saber que, depois de tudo, depois de pensares que me tinhas anulado, eu renascia livre como a Fénix. Mas ninguém é mais irremediavelmente escravizado, dizia Goethe, do que aqueles que acreditam que são livres. Eu precisava de ser feliz, e se a felicidade não existisse, inventava-a. Agora que penso bem, era uma espécie de loucura!"

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Quando o impossível invade as habituais férias na Ilha de Faro.

Quando a realidade se perde na noite.

Quando a luta pela sobrevivência obriga a abandonar tudo, a lutar sem olhar para trás.

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Ele tinha um sonho.

 

Esse sonho estava ao seu alcance, quase lhe conseguia tocar com a ponta dos dedos… mas… para o obter tinha de superar vários obstáculos ao longo do caminho que tinha de percorrer para provar o seu valor e alcançar o sonho que eram os Barcos Borboleta.

 

Mas seria mesmo disso que se tratava?

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